Tendo como base o intuito de reproduzir na fotografia as figuras de imagem expressas na literatura, crio esse blog a fim de disseminar o olhar ambivalente do criador, assim aproximando cada vez mais o leitor ao principio da criação. Dentro de uma ótica urbana, concreta e cotidiana.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Sou
sou, sou sopro de vento que soa e no peito ecoa algo que sou. sou dor que voa vagante na noite ávida de vida e vária de mim. sou sou aquilo que é na fé de que sou o que não se sabe. e ao que não me cabe eu também me sou.
escrevi uma vez uma parada intitulada 'sou' tambem. Não me lembro muito bem como era ( mas com certeza nem chega perto das tuas palavras), mas era mais ou menos assim:
Sou o que sou, Não o que queria ser. Vou sendo o que sou, Sem saber que posso me perder. Sem saber, que ao meu ver Surgiria uma dor. Sem saber, que do meu ser, Brotaria uma flor, E que dessa flor surgiria você
escrevi uma vez uma parada intitulada 'sou' tambem. Não me lembro muito bem como era ( mas com certeza nem chega perto das tuas palavras), mas era mais ou menos assim:
ResponderExcluirSou o que sou,
Não o que queria ser.
Vou sendo o que sou,
Sem saber que posso me perder.
Sem saber, que ao meu ver
Surgiria uma dor.
Sem saber, que do meu ser,
Brotaria uma flor,
E que dessa flor surgiria você
uma parada assim...
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ResponderExcluirdificil isso de ser... pois ser o que?
ResponderExcluirser " Não o que queria ser " ?
ser aquilo que se é... disse nietzsche
mas o que se é?
abraço suas palavras amigo...
versos que entoam
ResponderExcluircantam e dançam
assim como penso que o ser cabe ser
beijos
bom saber ou pelo tentar saber quem é
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