
À noite, sozinho, construo casas
feitas a brasa de meus sonhos
e erguidas pelas minhas próprias mãos.
casas que me dão asas
para sobrevoar a vida
e compartilhar segredos com o silencio.
casas onde minha alma repousa
essa alma que ousa em não ser cativa
e que vê no mundo um tanto quanto de mistério.
casas que construo esperando alguém
que bata na porta e seja o meu bem
para anunciar-me o inicio de tudo.
Texto e Foto: Luian Damasceno
Ah poeta irmão...
ResponderExcluirtantas construções descomeçadas
e aquela mesma velha vontade de que haja um "meu bem".
abraços, tô de volta!
saudade sua.
que tuas casas tenham bases sólidas e firmes
ResponderExcluirlogo mais alguém parte a porta
beijos