
sou,
sou sopro
de vento que soa
e no peito ecoa
algo que sou.
sou dor que voa
vagante na noite
ávida de vida
e vária de mim.
sou sou
aquilo que é
na fé de que sou
o que não se sabe.
e ao que não me cabe
eu também me sou.
texto e foto: Luian Damasceno
escrevi uma vez uma parada intitulada 'sou' tambem. Não me lembro muito bem como era ( mas com certeza nem chega perto das tuas palavras), mas era mais ou menos assim:
ResponderExcluirSou o que sou,
Não o que queria ser.
Vou sendo o que sou,
Sem saber que posso me perder.
Sem saber, que ao meu ver
Surgiria uma dor.
Sem saber, que do meu ser,
Brotaria uma flor,
E que dessa flor surgiria você
uma parada assim...
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ResponderExcluirdificil isso de ser... pois ser o que?
ResponderExcluirser " Não o que queria ser " ?
ser aquilo que se é... disse nietzsche
mas o que se é?
abraço suas palavras amigo...
versos que entoam
ResponderExcluircantam e dançam
assim como penso que o ser cabe ser
beijos
bom saber ou pelo tentar saber quem é
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