
A morte,
arronbou a porta do meu coração
trouxe pra minha vida
quem eu mais temia chegar
O medo.
(...)
No velorio preto e branco
só o vermelho das rosas se notava
na tristeza do seu pranto
a saudade infinita que ficava
E eu me estacionava nos seus olhos
que de tristeza se encharcavam
e pela perda, me alertavam
Que um dia, sem mais nem menos
as pessoas vão embora (sina de quem ama)
e aprender abrir a porta é fundamental...
texto e foto: Luian Damasceno