
Por tudo aquilo que foi e ainda é presente
Pela poesia vivente no peito de nós
feito voz que não cessa com o passar do tempo
e sussurra lembranças no infinito de si
Por não ser finito, por ser bonito
mesmo que quando triste,
escrevo os meus dias em um céu nublado que esconde a alma
a alma por detrás dos olhos, que se esvai feito um sopro de vento
por entre as mãos calmas, e que despercebidamente vai de encontro
a tua...
... para que então nós nos tornemos um “uni-verso”, único de beleza
e múltiplo de memórias.
Texto: Luian Damasceno Foto: Norma Pifano
a melhor fotografia postada até agora nessa sua proposta velho!
ResponderExcluire como voce poeta bem disse...
bonito e triste.
abraço!
uni-verso, pra mim, só se for decassílabo! (adoro tudo bem coerente, por mais que eu saiba que é impossível)
ResponderExcluir''para que então nós nos tornemos um “uni-verso''isso.......ae irmão força ae...NZ
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpooorrr irmão ..to aqui naquela vendo seus textos...
ResponderExcluirporrra vc é bommm ....vc é diferente manooo!!!!
e mto manero ler e interpretar seus textoss(de acordo com seu própio jeito de pensar e ver as coisas>...!!!
se ta ligad q eu curtoo,,,,,,
abssssss noisssssssssssss
belíssimo
ResponderExcluirmais encantada estou com a foto
linda
beijos